sexta-feira, 19 de março de 2010

atrofia

ah, como eu gostaria desse ócio todo dia. do ócio criativo, tempestivo. da vontade de pensar. queria esquecer todas as teorias, os números e as obrigações. dos comeres, escreveres, leres, assistires, falares, dormires, todos os viveres. ler o mundo e escrever o sentimento. ai, queria começar tudo de novo, pra ver o velho sendo novo. citar uns veríssimos, uns marquéz, uns cachorros, uns ônibus, uns seres de pensares. mesmo sendo ilógica, isso faz lógica no final.