quarta-feira, 8 de agosto de 2007

"amanhã veremos como os jovens entram na criminalidade. será a falta de deus no coração? (...)"

é broxante escutar os melhores profissionais do mundo misturando trabalho e crenças pessoais.
é, porque é ignorada a fé de outrem. e a falta dela também.
de pouco me importa no que tu acreditas, já disse. muito me importa o que tu tens a me passar, de conteúdo, de concreto, de serventia - tecnicamente. do mais, eu me viro.
continua tu, sem esse teu papo, porque tava ótimo sem ele. e olha, não faz falta nenhuma. nem bem. só mal. acredita.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

pá!

sufoquei as palavras pra evitar o suicídio. porque essas daqui ferem, corroem e causam uma dor insuportável, que não cessa nunca mais. e não quis repassá-las, sabe?
tem horas que ignoro os problemas allheios, porque hora ou outra, alheios ficam a mim. mas hoje não. não é que eu ache, repito, que eu seja*. é que sou, vou, vais e não vai prestar.
queria ser conselheira, das boas, se pudesse. o problema é que ninguém utiliza desses serviços.
queria ter músculos, e não geléia, se pudesse. pra dar um soco no meio da cara dos que não escutam, condenam e, pior, fazem o condenável/ado.
fracos de espírito, melhor preparar as giletes: um dia, se um dia, no dia, hão de ver. e vão.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

tava só, sozinho

saudosismo é bom demais, velho. ainda mais quando se tem a sensação que o que passou não passou, que o estar por vir não há de vir nunca e tu não tás nem um pouco preocupado com isso.
amigos são gostosos, dão vontade de morder, de comê-los inteiros e vomitá-los pra serem comidos de novo. são melhores ainda com sal, areia e suor, muito suor.
compromissos são o que há de ruim. de ser, de estar, de ir, de vir, de fazer, de evitar, entre outros. piores ainda quando largados de mão por um tempo e lembrados um pouco tarde demais.

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